Temos o prazer de anunciar chegada do navio ro/ro "soby"
http://www.oceanpress.info/cms/Pt/economia/item/30723-cabo-verde-com-novo-navio-de-carga-e-passageiro-nas-rotas-inter-ilhas
A proximidade linguística e as relações históricas facilitam a abordagem de empresas europeias à América Latina e África, mas "a liquidez financeira da Ásia" cria obstáculos, segundo um estudo hoje divulgado pela consultora Accenture.
Apresentado no segundo encontro "Triângulo Estratégico: América Latina -- Europa -- África", organizado pelo Instituto para a Promoção e Desenvolvimento da América Latina (IPDAL) e Secretaria Geral Ibero-Americana, o estudo vem comprovar a importância do fator cultural, afirma o presidente do IPDAL.
"
A proximidade linguística beneficia bastante fazer negócios. É uma mais valia na América Latina", disse à Lusa Paulo Neves.
Segundo o estudo, uma antiga relação colonizadora e uma língua comum potenciam o comércio em 900% e 200%, respetivamente, fazendo destes "fatores significativamente mais impactantes do que a distância física".
"Na análise das condições para um Triângulo Estratégico, a dimensão cultural apresenta uma relevância económica frequentemente subestimada", refere.
O benefício resulta da redução de custos de transação entre países com a mesma língua, mas também é identificado um "potencial nas indústrias diretamente ligadas à língua, isto é as indústrias culturais e criativas, de que são exemplo os conteúdos de comunicação, arquitetura/design ou desenvolvimento de software, com crescente peso no PIB", adianta.
Outros fatores decisivos para potenciar os negócios são a existência de uma moeda comum ou de um bloco regional comum.
Luís Pedro Duarte, Managing Director da Accenture, responsável pela área de Estratégia em Portugal, Angola e Moçambique, afirma na introdução do estudo que "existem razões de otimismo sobre a diferenciação deste Triângulo no palco global".
Apresentado no segundo encontro "Triângulo Estratégico: América Latina -- Europa -- África", organizado pelo Instituto para a Promoção e Desenvolvimento da América Latina (IPDAL) e Secretaria Geral Ibero-Americana, o estudo vem comprovar a importância do fator cultural, afirma o presidente do IPDAL.
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A proximidade linguística beneficia bastante fazer negócios. É uma mais valia na América Latina", disse à Lusa Paulo Neves.
Segundo o estudo, uma antiga relação colonizadora e uma língua comum potenciam o comércio em 900% e 200%, respetivamente, fazendo destes "fatores significativamente mais impactantes do que a distância física".
"Na análise das condições para um Triângulo Estratégico, a dimensão cultural apresenta uma relevância económica frequentemente subestimada", refere.
O benefício resulta da redução de custos de transação entre países com a mesma língua, mas também é identificado um "potencial nas indústrias diretamente ligadas à língua, isto é as indústrias culturais e criativas, de que são exemplo os conteúdos de comunicação, arquitetura/design ou desenvolvimento de software, com crescente peso no PIB", adianta.
Outros fatores decisivos para potenciar os negócios são a existência de uma moeda comum ou de um bloco regional comum.
Luís Pedro Duarte, Managing Director da Accenture, responsável pela área de Estratégia em Portugal, Angola e Moçambique, afirma na introdução do estudo que "existem razões de otimismo sobre a diferenciação deste Triângulo no palco global".
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